Cordel para crianças

O Cordel para Crianças surgiu da necessidade de se criar um projeto que pudesse, ao mesmo tempo, estimular o gosto pela leitura de cordel e difundir essa linguagem –  com seu relato popular, simples e rimado, tão característicos do cordel – fazendo uso da linguagem cênica como instrumento.

O Grupo Depois das Cinco completou 12 anos em 2019, nosso primeiro espetáculo foi o “Cordel Para Crianças”, um trabalho de pesquisa sobre a Literatura de Cordel, essa importante vertente da Literatura Brasileira. Através do teatro e da música levamos esse universo rico de histórias rimadas para o público infantil.

O grupo já foi premiado duas vezes pelo trabalho de difusão da Literatura de  Cordel, em 2010 recebeu o Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel – Patativa do Assaré, e em 2017 o Prêmio Culturas Populares – Leandro Gomes de Barros. Também já realizou circuitos urbanos e rurais, com o apoio do Fundo de Apoio a Cultura (FAC) do Distrito Federal, levando a Literatura de Cordel para dentro das escolas, apresentando pela primeira vez tanto a literatura de cordel quanto o teatro para muitas crianças, incentivando projetos pedagógicos e a perpetuação do Cordel no ambiente escolar. 

Nesses anos tivemos importantes parcerias para o desenvolvimento desse espetáculo, como a Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC), Arievaldo Viana, Valdério da Costa, Zé Regino, Guto Viscardi, Leonardo Monteiro, Milena Vasconcelos, Alice Lira, Pablo Ravi, Carla Ladim, Rogério Dornelles, além de todos os poetas cordelistas com suas criações fantásticas que nos permitem encenar suas histórias, e levar esse mundo fantástico do Cordel para cada crianças que nos assiste. 

Trio Encantado

Musical, do Grupo Depois das Cinco, para os mais miúdos. Através de muitas brincadeiras musicais, se encontra ou se perde no universo cheio de possibilidades dos olhos dos pequenos, o desencantar (no sentido de encontrar outros encantos) desencanta uma chuva borbulhas de imaginação.

Tumba La Catumba

Era uma vez o desejo de levar rock´n´roll para as crianças… E então a banda brasiliense Tumba La Catumba passou a existir! Isso foi em 2009 e desde então o grupo vem desenvolvendo um trabalho multidisciplinar voltado ao público de todas as idades e que envolve teatro, música e audiovisual.
 
Na sua formação, seis atores/músicos se apresentam como personagens-monstros: Frankistina, Monstralilica, Elvira, Lobsbom, Escamoso e Zé Zumbi. Em comum todos trazem na caraterização o humor que é, aliás, elemento fundamental para as criações da banda. 

O musical Tumba La Catumba e o Sumiço da Pandeirola surgiu a partir do desejo de se construir um espetáculo para crianças que versasse sobre o universo das lendas indígenas de forma divertida e não convencional. 
Com esse objetivo, o grupo convidou a diretora e dramaturga Miriam Virna para construir o texto e conceber a montagem que teve sua estreia em 2016.

Sob patrocínio do Fundo de Apoio a Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura do Distrito Federal, o musical fez temporadas populares em Ceilândia e Gama (Regiões Administrativas do DF). No mesmo ano, o espetáculo foi selecionado para integrar o Prêmio Sesc do Teatro Candango. 

Em 2019, o Tumba La Catumba e o Sumiço da Pandeirola realizou projeto de circulação com apresentações em Goiânia e na Cidade de Goiás. Além disso, realizou temporada no Plano Piloto (DF) apresentando-se na Sala Plínio Marcos (Funarte) e no Espaço Cultural Renato Russo.

Cordel das Três Donzelas

O Cordel das Três Donzelas surgiu da vontade de se discutir o universo feminino, seus relacionamentos amorosos, suas dúvidas e anseios. O espetáculo teve como convidada especial a atriz e poetisa Jirlene Pascoal. Foi o segundo espetáculo adulto do grupo teatral Depois das Cinco.

Escrita pela atriz, percussora do grupo e então autora Anna França, a estória se passa em uma feira popular, onde três donzelas nada santas, contam peripécias e aventuras de suas vidas amorosas.

Envoltas em suas mercadorias deparam-se com lendas populares vividas por elas, numa passagem de tempo singular, em meio a feira no meio da rua.

Um texto em cordel que de forma leve e divertida fala sobre a mulher. Tudo isso recheado de muita música e comédia.

Cinco Minutos

Um solo poético que transita pela dramaturgia aberta e pela performance, em uma estética lírica e experimental.

A partir de um diálogo criativo e potente entre três artistas do Distrito Federal com significativa trajetória, Cinco Minutos fricciona linguagens do fazer artístico com o singular objetivo de explorar novas vertentes para o trabalho cênico.

O espetáculo desvela uma estética composta a partir de elementos biográficos da intérprete, da busca pelo contato com o espectador e da construção de uma rede de encontros e de afetos.

A montagem almeja verticalizar o trabalho da intérprete, com a criação de uma encenação focada no corpo da atriz, em suas memórias e na potência mítica das ações, imagens e textos, em diálogo com o espectador.

A dramaturgia expõe questões éticas da contemporaneidade, partilha e agrega afetos e cria paisagens narrativas de perda, solidão, esperança, amor e saudade.

O espetáculo provoca o homem em sua tentativa de reinvenção de si e da realidade que o cerca. É uma tentativa de oxigenar a vida, um respiro de simplicidade diante do desenfreado cotidiano atual.

Anna França é a atriz, idealizadora e coordenadora do espetáculo, que foi criado para celebrar seus 20 anos de carreira. Para a montagem do espetáculo, Anna convidou o dramaturgo Jonathan Andrade para, ao lado de Rachel Anna Mendes, assinar a direção do monólogo.

As Bondosas

A comédia, de Ueliton Rocon, conta a história de três carpideiras: Angústia, Prudêndica e Astúcia, que provocam muita confusão em um velório. As três aprontam as maiores confusões, fofocando sobre a falecida e sua família até que ao final desvendam seus próprios segredos.
Em seu texto, a encenação teatral expõe com muito humor as mazelas causadas por uma moral extremamente rígida.

O Bicho Não é Papão

O Bicho Não é Papão é um espetáculo infantil que converge diversas linguagens: teatro de rua, teatro de bonecos e música original feita com instrumentos alternativos.
A peça passa de maneira lúdica a visão dos animais que sofrem com as ações do homem na natureza, propondo uma mudança de hábitos para que no futuro as crianças tenham uma consciência maior do meio ambiente e da necessidade de sua preservação.

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